terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

O Consílio dos Deuses - Marte

Estrofes 35 a 40 - A intervenção de Marte é decisiva na decisão final. Apresenta a Júpiter os seguintes argumentos:
- "Não ouças (...) Razões de quem parece que é suspeito";
- "Não tornes por detrás, pois é fraqueza / Desistir-se da cousa começada";
- Baco, descendente de Luso, deveria defender os Lusitanos, se o seu espírito não estivesse dominado pelo medo de perder o prestígio no Oriente.
Marte é apaixonado por Vénus, tomando, consequentemente, o partido dos portugueses "Ou porque o amor antiguo o obrigava". Sendo o deus da guerra, acredita na valentia dos Lusitanos "Ou porque a gente forte o merecia"
Com uma última tirada, convence Júpiter a tomar a decisão de apoiar os portugueses: Mercúrio, mensageiro dos deuses e mais veloz do que o vento, deverá levar a seta que indique o caminho à Lusitana gente.

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